Rastreabilidade representa a possibilidade de o consumidor conhecer “a vida pregressa” dos produtos e identificar os possíveis perigos à saúde coletiva a que foram expostos durante a sua produção e distribuição. Esses registros permitem identificar até mesmo a origem das matérias-primas e insumos utilizados na produção.
fonte imagem |
O Serviço de Rastreabilidade da Cadeia Produtiva de Bovinos e Bubalinos (Sisbov), criado e mantido pelo Ministério da Agricultura, registra e controla todo o processo produtivo da principal fonte de proteína do brasileiro. Já o serviço de Estabelecimentos Registrados no SIF é um aplicativo que permite identificar o frigorífico de origem dos produtos embalados in natura ou dos derivados de origem animal.
A avaliação técnica dos registros pode, em muitos casos, levar à aplicação de medidas preventivas, como o recolhimento da produção exposta à venda, antes que cause algum impacto à saúde pública.
Os registros gerados pela indústria devem respeitar o princípio da rastreabilidade conhecido como “um passo à frente, um passo atrás”, permitindo a identificação, tanto pelos compradores dos produtos, como pelos fornecedores de matérias-primas e insumos.
No Brasil, os requisitos básicos à rastreabilidade, como documentação e registros, estão previstos no item 7.7 do Regulamento Técnico sobre as Condições Higiênico-sanitárias e de Boas Práticas de Elaboração para Estabelecimentos Elaboradores/Industrializadores de Alimentos, aprovado pela Portaria 368/1997, do Ministério da Agricultura. Não há legislação específica sobre a rastreabilidade para os produtos de origem animal.
Pecuaristas podem dispor, atualmente, de diferentes métodos de identificação do rebanho. No caso de bovinos, as técnicas mais populares são a tatuagem, a marcação a fogo e os brincos.
Importante ferramenta de controle e manejo da rastreabilidade bovina, a identificação, no entanto, requer cuidados durante o procedimento de aplicação. É preciso contar com uma equipe preparada e instrumentos de qualidade. Erros e repetições desnecessárias podem machucar o animal, além de causar estresse.
Pecuaristas podem dispor, atualmente, de diferentes métodos de identificação do rebanho. No caso de bovinos, as técnicas mais populares são a tatuagem, a marcação a fogo e os brincos.
Importante ferramenta de controle e manejo da rastreabilidade bovina, a identificação, no entanto, requer cuidados durante o procedimento de aplicação. É preciso contar com uma equipe preparada e instrumentos de qualidade. Erros e repetições desnecessárias podem machucar o animal, além de causar estresse.