Como é o produzido o "Chester de natal"

O Chester é uma marca registrada da perdigão, por ser mais tenro, úmido e menor que o peru, é bastante consumido pelos brasileiros.



A ave surgiu de melhoramentos genéticos feitos no Brasil, na época pela Perdigão, a partir de matrizes de frango escocesas. O Fiesta, da Sadia (também BRF) foi desenvolvido mais tarde, também por meio de matrizes vindas da Escócia.


Os dois produtos são aves muito semelhantes ao frango, mas concentram 70% de sua carne no peito e coxas. O frango comum tem só 45% de sua carne nessas partes.

Mas nem todos os "frangões" do mercado têm origens escocesas. Alguns frigoríficos, para baratear o produto, usam frangos comuns. A diferença está em sua alimentação, que é mais completa e rica que a dos outros galináceos. O tempo de engorda também é mais longo que a do frango comum, que geralmente pesa cerca de dois quilos. A ave natalina mais vendida no Brasil pesa entre 3,8 quilos e 4,5 quilos, segundo os varejistas. Já o peru pesa mais de cinco quilos. "Nos Estados Unidos, diferentemente daqui, eles preferem os maiores perus, de sete a oito quilos, para mais", 


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